O dom de descobrir e se encantar!

A cada descoberta, um aprendizado;

A cada aprendizado, uma lição;

A cada lição, uma dúvida;

A cada dúvida, um novo desafio;

A cada desafio, uma nova descoberta;

E em cada descoberta, algo para se encantar!

E assim, segue a nossa vida!



COMPORTAMENTO

Os produtos estão caros ou nosso salário que é muito pequeno?
Agora com o reapareecimento da temida inflação, o salário minímo parece que está encolhendo. mesmo com o aumento, para sustentar uma familia está cada vez mais difícil. os preços dos produtos estão aumentando a cada dia. A passagem do transporte público aumentou 8.66%; o salário mímino se também recebesse esse mesmo aumento, seria de R$ 550,80 e o governo quer apenas deixar em R$ 540 reais. Enquanto os politicos não aceitam os reajustes do mínimo para R$ 550,aprovaram a elevação salárial dos senadores, deputados. Além dos mesmos receberem auxílio paletó, telefone, combustível dentre outros, os assalariados tem que retirar destes mísseros R$ 540, dinheiro para alimentação, moradia,  transporte, saúde. Esta está cada dia mais complicada: faltam médicos, leitos, e os brasileiros ficam à deriva e a mercê da resolução dos governantes com esperança de um dia poderem ter acesso a uma saúde de qualidade.





NOSSOS POLÍTICOS FAZEM POLÍTICA OU POLITICAGEM?


Beirando as eleições de Outubro de 2010, com grandes números de candidatos aos cargos de deputados estaduais, federais, senadores, governador e presidente, observa-se que todos estão almejando ser eleito e fazer política. Ops! Ou quem sabe alguns queiram fazer politicagem? Vá ao dicionário e veja a sutil diferença entre as duas: política é a arte de governar, dirigir, administrar os negócios internos ou externos da nossa nação, estado, município; enquanto, politicagem é voltada para interesses pessoais, troca de favores, etc. Mas afinal, em ano eleitoreiro o que você mais percebe é política ou politicagem? Existe ou não troca de favores? Mudança de partido repentino? E os políticos que estão com a ficha suja, mas querem se (re) eleger? Afinal, o salário dos cargos políticos, acima citados, é alto, podendo ser 14 vezes maior que a de um trabalhador assalariado, além das gratificações e auxilio isso ou aquilo.

Aonde anda política: governar para elevar o índice de qualidade de vida da população, diminuir as taxas de criminalidade, pobreza, mortalidade infantil, moradia imprópria, dentre outros que afligem a vida de milhões de pessoas? Ela ainda está presente naqueles que se aliam a outros com o intuito de fazerem parte da mesma coligação para que assim possam conseguir melhorias e adquirir verbas e incentivos dos órgãos superiores e aumentar o índice de desenvolvimento social, econômico, educacional, etc.. Além de combaterem a corrupção, a sonegação, desvio do dinheiro público por aqueles que se dizem políticos, mas que estão fazendo politicagem.

Nos debates políticos, o que mais se observa é uma acusação entre os candidatos, apontando o que os outros não fizeram ou as famosas frases clichês: “Quando eu ganhar...”. “Se eu for eleito...”. “Eu prometo... prometo...”. Quando na verdade, deveriam dizer: “Eu melhorei isso...”. “Meu governo diminui aquilo...”. “Já executamos o projeto tal...”. O que eles esquecem é que a população deseja ver as obras construídas, os projetos realizados, as soluções para os problemas e estes resolvidos; a população necessita do ato concreto, não do abstrato. Se falarmos nos pós-eleitos, os mesmos desviam dos seus ideais e ponto de vista tão repetida nas campanhas eleitorais, cedendo aos interesses de terceiros, deixando de exercer seu papel fundamental: ser político e fazer política. Até os eleitores ajudam alguns deles com a politicagem: vendendo seu voto por cestas básicas, dinheiro, favores; depois, ao elegerem estes mesmos, são os primeiros a questionarem seus governos, embora os tenham ajudados a distorcerem o papel fundamental que eles deveriam exercer: lutar pelo governo justo, coerente e direcionado para o crescimento social da população. Por isso, cabe-lhe observar bem a trajetória política de cada candidato e votar correto, haja vista as necessidades primordiais na vida de cada cidadão brasileiro.